agonia deutsch v3 |
agonia.net | Richtlinien | Mission | Kontakt | Konto erstellen | ||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
Artikel Gemeinschaften Wettbewerb Essay Multimedia Persönlich Gedicht Presse Prosa _QUOTE Drehbuch Spezial | ||||||
![]() |
|
|||||
![]() |
agonia ![]()
■ Denken ![]()
Romanian Spell-Checker ![]() Kontakt |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-02-25 | [Text in der Originalsprache: portugues] | Veröffentlicht von Yigru Zeltil
Há no espaço milhões de estrelas carinhosas,
Ao alcance do teu olhar... mas conjecturas Aquelas que não vês, Ãgneas e ignotas rosas Viçando na mais longe altura das alturas Há na terra milhões de mulheres formosas, Ao alcance do teu desejo... mas procuras As que não vivem, sonho e afeto que não gozas Nem gozarás, visões passadas ou futuras. Assim, numa abstração de números e imagens, Vives. Olhas com tédio o planeta ermo e triste E achas deserta e escura a abóbada celeste. E morrerás, sozinho, entre duas miragens: As estrelas sem nome- a luz que nunca viste, E as mulheres sem corpo- o amor que não tiveste!
|
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() | |||||||||
![]() |
Eine virtuelle Heimstätte der Litaratur und Kunst | ![]() | |||||||
![]() |
Bitte haben Sie Verständnis, dass Texte nur mit unserer Erlaubnis angezeigt werden können.
Copyright 1999-2003. agonia.net
E-mail | Vertraulichkeits- und Publikationspolitik